segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

10 Toques para agradar uma mulher na cama

Em primeiro lugar
Carícias... no clitóris (com as mãos ou sexo oral) e muuuuito amasso


A maioria das mulheres considera que o grande barato está nas preliminares. Longos beijos molhados pelo corpo todo, principalmente nos seios e na nuca; o toque dos dedos ou da língua estimulando os mamilos e o clitóris; abraços, amassos e pedidos desavergonhados; mãos bobas circulando pelo corpo, até concentrarem-se entre as coxas. Tudo sem pressa e com ritmo, até os dois não agüentarem mais e explodirem numa masturbação cinco estrelas.

Em segundo lugar, quase empatando com o primeiro
Manipulação clitoriana com penetração


Alegando que gostamos de sentir a presença do parceiro na penetração, nós consideramos que o melhor arremate para o delírio da estimulação clitoriana é a penetração. Seria o coroamento, o prazer puro. Mas para a mulher o orgasmo mesmo vem antes da penetração. A maioria confessa que não consegue chegar lá se não houver o toque no clitóris. Cabe ao homem explorar o caminho das pedras com muitos dedos e bocas e juras imorais para então mergulhar sua potência com firmeza.

Em terceiro lugar
Papai-e-mamãe


Bem cotado na bolsa do sexo, o velho e bom papai-e-mamãe é considerado o fecho para uma noite de experimentações. Nessa posição, o casal acaba dormindo juntinho depois, o que muitas mulheres simplesmente adoram. É aquela posição que não tem erro. Todo mundo sabe fazer. Algumas alegam gostar de sentir o peso do companheiro sobre elas. Outras dizem que dessa forma podem conduzir com as mãos os movimentos do quadril do outro, para, no melhor da festa, puxá-lo de encontro ao corpo, numa fenomenal chave de pernas. Absolutamente delicioso.

Em quarto lugar
Ficar por cima


Ele deitado, ela montada nele. A posição é ideal para o pênis encaixar mais profundamente. O sexo fica mais intenso, dizem algumas. Além disso, a mulher se sente mais livre para dirigir os movimentos, conseguindo inclusive uma estimulação clitoriana de brinde, afirmam outras. A fantasia de dominar não rola muito. Elas gostam do contato olho no olho e da facilidade que essa posição oferece para o homem fazer carinho, mordiscar, beijar ou sugar os seios dela.

Em quinto lugar
Fazer 69

Receber e dar sexo oral "quase" que simultaneamente. Quase, porque todas as mulheres que votaram nessa posição garantem que é impossível os dois atingirem o clímax juntos. Elas se esmeram para deixar os homens loucos de prazer e esperam que a recíproca seja verdadeira. A maioria considera o sexo oral a forma mais íntima, mais generosa e mais perturbadora de se relacionar com um homem. Se o cara não gosta ou tem nojo, fica difícil o relacionamento continuar.

Em sexto
De quatro no ato

A mulher de quatro, ele por trás. Ótimo para estimular o clitóris com o pênis. Para variar e para colorir a transa com uma certa subserviência, é a posição ideal. Se o cara souber manipular bem o clitóris enquanto penetra, o orgasmo vem em instantes!

Em sétimo lugar
Rápidas provocações


Começa com uma provocação. Um finge que vai mais não vai. Uma pirracinha safada... Elas afirmam que homem gosta de mulher difícil. Então a brincadeira é atiçar a fera e depois fugir, até o cara enlouquecer e agarrar você de encontro a parede, na pia da cozinha, dentro do closet e transar de pé, os dois afoitos, com pressa para terminar e então começar tudo outra vez.

Em oitavo lugar
Sexo com gosto de perigo


Fazer amor montada no colo dele na poltrona da sala, no banco do carro, no escritório ... Transar - ou quase - dentro do elevador, com o coração aos saltos de tesão e medo de alguém entrar; se agarrar dentro do banheiro de uma festa. Elas confessam que curtem emoções fortes, vez por outra. Adoro isso.

Em nono lugar
Café da manhã sexual


Ser acordada com amassos deliciosos. Apesar de se preocuparem com o mau hálito matutino, as mulheres esquecem tudo quando são despertadas pelo desejo do companheiro de transar antes de começar o dia. Segundo elas, é o melhor bom-dia do mundo! Maravilhoso.

Em décimo lugar
Sexo anal Urgh; dói muito; mas se for com carinho... eu gosto

Para desespero dos rapazes que tanto adoram essa modalidade sexual, poucas acham alguma graça na brincadeira, mas feito com carinho é muito bom, dá até para sentir prazer. A grande maioria sente arrepios só de pensar. Acha antinatural, doloroso e pouco prazeroso. Se ela não deixar, é melhor não insistir, e não tem papo, deixe para outra ocasião.


POMPOARISMO


Ter o domínio completo da relação sexual. Fazer o homem gozar na hora que quiser. Simular a virgindade. O que pode parecer impossível para algumas mulheres já é realidade para as praticantes do pompoarismo.

Nascida no Oriente, a técnica consiste em movimentar voluntariamente os músculos circunvaginais para prolongar e intensificar o prazer durante a transa.
Um exemplo desse poder de fogo feminino pode ser visto em shows de pompoarismo comuns na Tailândia, onde mulheres realizam um verdadeiro "halterofilismo vaginal" ao levantar objetos pesados, lançar objetos à distância, abrir garrafas e até mesmo fumar com suas vaginas.

Mas atirar dardos é apenas a parte pitoresca dessa técnica. As pompoaristas, por meio de diversos exercícios, desenvolvem anéis musculosos ao longo do canal vaginal e conseguem ter e oferecer muito mais prazer na cama.

A técnica, concentra-se na formação dos três anéis ao longo do canal vaginal: entrada, meio e perto do útero. Conhecendo e exercitando esses anéis, a mulher tem condições de controlar e movimentar os músculos da vagina, em conjunto ou separadamente. "Depois dessa fase é até possível partir para brincadeiras durante a transa. A mulher pode simular virgindade, contraindo o primeiro anel e impedindo a entrada do pênis, ou ainda servir, no sexo oral, a famosa banana pompoarizada, inserindo a fruta na vagina e expulsando-a lentamente, alimentando o parceiro".

No entanto, "São necessários pelo menos cinco meses de exercícios diários para se tornar uma pompoarista. Você não pode colocar uma banana se não tem o controle total de seu órgão. Você pode ir direto para o hospital", aviso.

Para a malhação íntima, aconselho, entre outras técnicas, o uso de acessórios, tais como o ben-wa (bolinhas tailandesas) e vibradores. Muitas mulheres sentem prazer ao fazer os exercícios, sobretudo, se auxiliadas por seus parceiros. "Antigamente as mulheres agarravam os homens pelo estômago. Hoje, elas os agarram pela vulva".

O que você pode fazer aprendendo a controlar os músculos de sua vagina

Revirginarcontrair com força o esfíncter vaginal (músculo de entrada da vagina), impedindo ou dificultando a penetração do pênis. Isso possibilita simular virgindade.

Ordenhar contrair individualmente os anéis circunvaginais de forma seqüencial, pressionando o pênis. A contração começa na entrada da vagina em direção ao útero, com força média.

Chupitarsimular com a vagina a movimentação que os bebês fazem com a boca quando estão mamando ou usando a chupeta. No romance "A Descoberta da América pelos Turcos", de Jorge Amado, existem personagens que chupitam com a vagina.

Sugar chupar o pênis com a vagina.

Massagear o pênis - é outra habilidade possível, nas intensidades, fraca, média ou forte.

Morder prática utilizada freqüentemente para retardar o orgasmo do homem. Consiste em contrair fortemente o anel circunvaginal na base do pênis.

Guilhotina é uma "mordida" com muita força.

Algemar ou agarrar contrair com força a musculatura vaginal, impedindo a saída do pênis.

Expulsar expelir o pênis ou vibrador da vagina.

Fique por dentro de alguns exercícios pompoaristas

Fortaleça a musculatura
Sente-se em uma cadeira e apóie as mãos nas coxas. Deixe os pés paralelos. Contraia os músculos da vagina como se apertasse algo dentro dela. Conte até três e relaxe. Aumente a contagem devagar até chegar a dez. Pratique a vontade. Ótimo para fortalecer a musculatura vaginal.

Controle a intensidade
Encoste, quase sentada, na cabeceira da cama. Deixe as pernas separadas e semiflexionadas. Insira um dos dedos na vagina e tente apertá-lo o máximo que conseguir. Caso não sinta nenhuma pressão, coloque dois dedos. Quando estiver mais treinada, faça o exercício somente com um dos dedos. Tente sugar os dedos com a vagina, conte até três e relaxe. Uma vez ao dia. Esse exercício, além de fortalecer a musculatura vaginal, ajuda a mulher a controlar a intensidade da contração.


quarta-feira, 28 de outubro de 2009

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Devorava-me à distância.

"Anna caminhava silenciosamente atrás de mim. Sentia que afagava meu corpo com os olhos.Devorava-me à distância."

Anna me recebia a porta de sua casa. A família comemorava o aniversário de André, seu irmão, com um almoço pouco formal nos jardins da casa. Conhecemo-nos em São Paulo por amigos em comum. Anna é alta, corpo curvilíneo de seios médios a pele dourada, os olhos apertados, a boca saliente e cabelos loiros. O irmão, mais baixo, cabelos avermelhados, amarrados na nuca. O corpo, pouco atlético, encharcado de cervejas e cigarros. Barriga pontuda, pêlos espalhados pelo corpo.

“Eu usava um vestido leve, florido, aberto nas costas”. Anna me abraçou devagar, deslizando as mãos por minhas costas. Os bicos dos meus seios imediatamente enrijeceram. A calcinha já era molhada quando percebi que seus mamilos também estavam rijos.

Entramos. Anna caminhava silenciosamente atrás de mim. Sentia que afagava meu corpo com os olhos. Devorava-me à distância. Ela parecia tomado por alguma febre, uma abstinência de carne feminina. Observava meu sexo, as mãos discretas escorregavam entre minhas pernas... Lasciva e perversa. Eu era deliciosamente excitada por mãos tão hábeis e agitadas. E a tarde seguia embebida por aquela sacanagem velada, gostosa e delirante.

Uma cerveja, duas, três. A família relembrava o passado. A avó cochilava no sofá da sala. O papai fuzilava olhares em minha direção e, por vezes, André se aproximava inexpressivo.

A brincadeira esquentava. Na verdade, ela já queimava em meio ao meu sexo. A certa altura, Anna se aproximou: “Deixa eu te mostrar a sauna”, e me tomou pelas mãos, arrastando-me até ela, caminhamos pelo imenso jardim. Meu corpo obedeceu prontamente. A sala de azulejos úmidos era pouco iluminada. Sentei-me e abri as pernas, insinuando o quanto desejava sua boca. Ela apenas observava, sem me tocar. Levantou o meu vestido. De leve. Eu só queria ser acariciada, quando de repente “do riso fez-se o pranto”. Anna começou a balançar a cabeça negativamente. Emudeci, sem compreender o que se passava quando ela lançou: “Desculpa, meu irmão gosta de você”.

O álcool dançava no meu corpo. “Dane-se!”, falei enquanto a tomava pela cintura. O proibido nos dava ainda mais tesão. No entanto, sua consciência venceu: “Vou chamar o meu irmão”. Mais uma vez, não entendi. Minutos depois, surgia André em meio ao vapor. “Quem não tem cão caça com gato”, pensei, enquanto era afagada pelo irmãozinho. Ele não era tão quente quanto a irmã Anna. Dei uma “broxada”: “Estou com calor. Vamos sair?”, sugeri.

Anna nos esperava a frente da varanda. Os parentes do rapaz fuzilaram o par que saía molhado da sauna. O pai fazia comentários machistas com os amigos, do tipo: “Meu filho é foda!”. Eu ria por dentro. “Como os homens são babacas”, pensava.

Anna agora me observava com mais volúpia. Estava sentada num sofá de vime, ao lado de André, quando ela se aproximou. Foi chegando devagar. Meus olhos o perceberam enquanto beijava seu irmão. Agaichou-se ao meu lado e pude ver que ela estava sem calcinhas e começou a acariciar minhas pernas, enquanto André me devorava a boca.


Eu me sentia canalha. Minutos antes, André chorava seu amor pelos animais. Tão bucólico. E eu tão piranha e gulosa. Estava ficando perigoso. Qualquer distração de André, e Anna acariciava meus seios, passeava os dedos por minha xoxota me levando as nuvens de tesão.

Foi quando alguns convidados iam embora, e André foi acompanhá-los até a porta. Ficamos a sós. Ela me arremessou atrás de uma porta, afastou minha calcinha e... Sua mãe adentrou o recinto. Mal estar...

“É melhor ela ir embora”, falou a pálida mãe estraga prazeres. Fui embora sem explicações ou novas promessas de encontro. Cheguei até a rever os irmãos algumas vezes. Ambos me olhavam com um sorriso sacana nos lábios, com olhos de gula. Tempos depois, soube que fizeram aquilo combinados. Cúmplices. Fui um pedaço de carne para os pervertidos, que, infelizmente, não puderam me devorar."

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

ERA UMA TARDE QUENTE




Ahh... Uff...

O suor escorria em minhas costas e a blusa branca colava no meu corpo.
Enquanto caminhava, ficava sonhando com água – algo como uma piscina ou banheira com muita água fria para poder refrescar as idéias.
Pausa para um refresco num cyber café conhecido.
Entre um gole e outro num suco de laranja, aproveitei para dar uma atualizada nos e-mails e conferir as últimas dos principais jornais eletrônicos.
Foi quando me dei conta que havia um programa de comunicação aberto. Coisa de alguém ter deixado ligado sem querer.
Ficava aquele pisca-pisca na tela “gritando” o nome Paulo.
Sem pensar, tomei partido de dispensá-lo:
- Amigo, aqui é a Alexandra. Você não me conhece e eu nem sei com quem você estava conversando antes, mas agora sou eu que estou aqui e isso tá me incomodando. Tchau, adeus...Basta!
Nenhuma resposta.
Continuei minha navegação, dessa vez em paz.
- Ei!!!... a senhorita está sozinha aí?
Pronto! Perturbação da paz novamente.

Mas entrei na onda e resolvi dar pano para a manga.
- Estou sozinha sim ... e sem nada!
- Moça, você só pode estar mentindo. Como poderia estar nua em plena Avenida Norte?
Ops!!!
- Quem é você?
- O loiro a sua direita (rsrsrs).
- Hum...gostei da sua camisa cor salmão.
- E eu da renda lilás da sua calcinha.
- (risos) calor aqui, não acha?
- Engraçado. Estava agora mesmo pensando em fazer uma sauna.
- Sauna? Você é louco? Gosta de sofrer ou sofre de alguma doença incurável? (risos). Tá o maior calor! Estava esperando um convite para um mergulho.
- Porque não?! Topa?
- Porque não?! (risos) Aproveitar o sol e pegar uma corzinha!
- Com certeza... assim eu aproveito a situação para ficar mais um tempo perto da loira mais linda que eu conheci na vida.
Papo vai, papo vem sentamos na mesa, tomamos mais um chá gelado e partimos para a casa dele.
No caminho, fui sondando: loiro, 1,80, divorciado, industrial, descendente de franceses, gourmet, poliglota, educado e romântico. Enfim, a perfeição.
Chegamos num lugar maravilhoso, cheio de palmeiras contornando uma subida íngreme que era somente a entrada do paraíso.
Porque o verdadeiro paraíso era aquela casa gigantesca e eu lá para aproveitar de graça tudo aquilo.
Fiquei por horas girando e vendo tudo impressionada.
- Vamos tirar um pouco dessa roupa, mocinha?
- Bom, depende! Só se começarmos no ofurô.
Acariciando meus ombros e beijando meu pescoço, Paulo tirava lentamente minha blusa e escorregava a ponta dos dedos no meio de minhas costas.
Semi nua, eu o abracei e comecei a tocá-lo com a mesma paciência. Pude sentir a palpitação acelerada do desejo na dobrinha da sua virilha, enquanto falava baixinho alguns mimos para deixá-lo mais a vontade.
Entramos no ofurô e Paulo me puxou para perto dele ferozmente.
Amarrou meus braços com uma fita larga de seda vermelha em algumas alças que enfeitavam aquele cenário e prometeu soltar-me somente depois que eu chegasse quatro vezes ao orgasmo.
A partir de então, apaixonei-me por aquela figura de pele clarinha e imprevisível.
E assim começou a provocação – Paulo brincava com meu corpo como se eu fosse uma bonequinha de porcelana.
Sentia meu gosto, elogiava meu cheiro e a cada curva que ele descobria eu ganhava uma mordida.
Nunca me senti tão desejada.
Ele puxava meus cabelos para trás e a partir do pescoço, acariciava meus seios com toda sua língua.
Não feliz com meu terceiro orgasmo e meio, ele saiu da água e voltou com um balde de gelo:
- Muito calor ainda, minha deusa? Eu te quero mais fresca!
Jogou todo aquele gelo na água e o esfregava entre meus dedos do pé, chupando-os um a um.
E quando já não agüentava mais, ele me desamarrou para irmos para uma cama redonda com lençóis de cetim branco.
E ali ficamos, nus e abraçados durante algumas horas a jogar conversa fora e terminar de descobrir alguns segredos dos nossos corpos que possam ter passado despercebido por causa da água.
Não conseguíamos mais nos vestir – Paulo fazia desenhos imaginários com seus dedos nos meus seios
alternando com beijinhos doces.
E o dia terminou com um brinde de um champanhe gelado que bebemos um na barriga do outro como desculpa para começar tudo de novo...

E continuamos até hoje essa aventura. Nos casamos e estamos muito felizes.


quarta-feira, 19 de agosto de 2009

DESPEDIDA de SOLTEIRO

"Fui escolhida pela minha melhor amiga para

satisfazer as fantasias de seu futuro marido"


Era uma terça-feira, dessas que nunca terminam, quando o telefone na minha mesa tocou no fim do expediente. A telefonista anunciou a pessoa e perguntou se podia passar. Era Lara, minha melhor amiga desde a infância. Disse que sim e ela já foi dizendo: "Preciso conversar com você urgentemente! Venha me encontrar no bar da turma quando sair do trabalho!".


Ela ia se casar no sábado e, como eu seria a madrinha, imaginei que era algo relacionado à cerimônia. Quando cheguei ao bar, ela estava bebendo. Nos abraçamos e notei um certo nervosismo no riso dela.

"Tudo bem?", perguntei. "Mais ou menos", ela falou, meio sem jeito. "Lembra da despedida de solteiro que íamos fazer?"

Claro que lembrava. Ia ser na sexta, com toda a turma, num bar de strippers, com Lara e Fábio juntos.

"Pois é, o Fábio não quer mais. Disse que quer uma despedida de solteiro tradicional. Quer dar a última trepada fora do casamento".

Fiquei vermelha. Aquele canalha. Eu sabia que ele não prestava! Sempre disse para Lara abrir o olho.

"Mas e aí, Lara? Você aceitou?".

"Sim", ela respondeu, para minha total surpresa. "E eu vou assistir. Nós havíamos pensado em chamar uma puta, mas ia ser muito frio. Por isso pensamos em chamar você".

Engasguei com o suco que tomava: "Vocês enlouqueceram. Eu não vou fazer parte dessa sandice." Lara me puxou as mãos e começou a chorar. Disse que não suportaria ver Fábio com outra mulher e, que se tivesse que ser, tinha que ser comigo, a única pessoa em quem ela confiava.

"Por favor, por favor", implorava minha amiga
em lágrimas. Não tive como recusar. Ficou combinado então que iríamos na sexta, dia que chegou num piscar de olhos, para meu pavor.

Passei o dia num misto de excitação e terror. Quando fui me arrumar, tomei um banho demorado, me perfumei com uma fragância bem sensual, botei salto alto, uma calcinha preta bem cavada e um vestido colado. "Pareço uma puta", pensei me olhando no espelho. Mas aquele era meu papel: ser a puta de Fábio. Os dois vieram me buscar no carro dele. Fomos para um bar bem reservado e pegamos uma mesa escondida. Bebemos muito e eu me senti um pouco mais à vontade. Fábio dava longos beijos em Lara, botando a mão na minha coxa ao mesmo tempo. Minha cabeça rodava de tesão e de tanta bebida. Então, Fábio chamou o garçom e disse que tínhamos de ir.

Fomos para o motel. Fábio pediu a melhor suíte. Era uma maravilha mesmo: uma piscina com casacata, pista de dança, sauna e, no segundo andar, uma cama enorme, cheia de espelhos por todos os lados. Fábio e Lara começaram a se amassar, sem tirar a roupa. Eu, totalmente ignorada, me sentei no sofá e comecei a imaginar que ia só observar. Comecei a repará-los. Eles eram um casal bonito. Ela, loira, de cabelos cacheados, um corpo bem feito, toda redondinha. Ele, 1.87m, cabelos pretos lisos, músculos definidos, um bumbum gostoso dentro de uma calça justa. Torci para eles começarem a transar, estava ficando excitadíssima. Mas, para minha surpresa, eles se soltaram e Fábio veio na minha direção enquanto Lara ligava a música na pista de dança.

Fábio me puxou para dançar. Bem colados um no outro, ele beijava meu pescoço e sussurava que eu era muito gostosa, que sempre tivera tesão em mim. Pelo volume da calça dele, seu pau devia ser enorme e senti vontade de sentar naquele cacete que de tão duro me machucava. Ele abriu o zíper do meu vestido, que caiu. Fiquei só de calcinha e salto alto, os bicos dos seios duros de tesão. Comecei a tirar a roupa dele, deixando-o só de cueca.

Olhei em direção de Lara, com um pouco de pena da minha amiga, mas me surpreendi quando dei de cara com ela só de calcinha, masturbando-se discretamente.

Larguei Fábio e fui até Lara, puxando-a para mim. Nos abraçamos e começamos a nos beijar loucamente, esfregando nossos seios. Fábio, incrédulo, tirou a cueca e me agarrou por trás. Senti aquele pau enorme se esfregando na minha bunda. Lara se dirigiu para a cama no segundo andar e fomos atrás.



Caí de boca naquela xoxotinha linda, toda molhada. Fábio, aproveitando minha posição, enfiou seu pau em mim por trás. Comecei a chupar Lara freneticamente, que agora urrava de prazer. Fábio passou a enfiar seu pau mais rápido em mim também. Gozamos quase os três ao mesmo tempo.

Ficamos deitados um tempo, em silêncio, abraçados. Mas logo Lara foi para cima de Fábio, chupando seu pau, que ficou duro
em segundos. Lara sentou-se nele, cavalgando-o. Comecei a chupar os peitos dela, morta de tesão. Fábio disse que queria nos ver fazendo um 69 e na mesma hora atendemos seu pedido. Lara ficou por cima e ele enfiou a vara nela enquanto nos chupávamos.

Lara pediu para Fábio bater na bunda dela enquanto eu a xingava. "Cadela, puta, égua no cio", eu gritava, louca de tesão. A mão de Fábio estalava no rabo de Lara, que gemia e pedia mais. Ela gozou e caiu na cama. Fábio veio para cima de mim, enfiando seu pau sem dó, me rasgando. Seu cacete entrava e saía da minha boceta molhada, uma pau tão grosso que me preenchia toda. Quando eu achava que ia gozar, ele me virou bruscamente e disse que ia comer meu rabo. "E se disser que não, te bato na cara". Resolvi então dizer não, recebendo um violento tapa.

Aquilo me deixou maluca. disse não várias vezes, sentindo o rosto arder. "Lara", ele gritou, "Deixa o rabo dela bem molhado para mim". Lara me virou novamente e começou a chupar meu ânus. Que delícia, pequenos arrepios me subiam pela espinha. Fechei os olhos e de repente Fábio enfiou seu cacete no meu rabo encharcado com a saliva de Lara. Dor e tesão me fizeram gozar em minutos e logo eu sentia a porra de Fábio escorrendo pela minha bunda.

Exaustos, deitamos e dormimos até de madrugada. No dia seguinte, no casamento, tudo correu normal. Eu olhava aqueles dois, lindos em suas roupas e me perguntava quando aquela sacanagem a três iria acontecer novamente...

terça-feira, 18 de agosto de 2009

“Cunhado não é parente”



Estudiosa que sou do comportamento humano, ainda não consegui determinar quais os fatores que influenciam e criam esta estranha atração pelo cunhado ou cunhada. Sei que é comum e freqüente, por mais escondida que esteja esta tara. No meu caso, foi mais curiosidade que atração. A propaganda que minha irmã mais velha faz ajudou também. Hélio se casou já com seus 38 anos bem vividos, diz ele. Puteiro e é um verdadeiro vida torta. Gosta de uma farra e de tudo que é e que pode vir a ser ou até mesmo parecer sacanagem. Confidências, sempre minha irmã as tem para contar. Ele espionando a vizinha exibicionista do apartamento ao lado, se masturbando. Agarrado com a filha de um cliente. Chegando em casa às 3:00hs da madrugada, com um toquinho de vela; dizendo que estava na procissão. Mas, é muito boa gente. Cativa a todos com seu jeito e realmente alegra o ambiente. Certa noite, meu marido e ele assistiam um jogo aqui em casa. Eu estava com meu filho de seis anos na mesa de jantar, vendo os trabalhos da escolinha. Seu olhar constante em minhas pernas não foi percebido pelo meu marido, que se sentara de lado, em frente à televisão. Hélio estava bem de frente, mais interessado em mim e nos salgadinhos que no jogo. Fingi estar distraída e não ter percebido; provoquei bastante, mostrando as pernas e a calcinha branca. Ele estava inquieto e nervoso, verdadeiramente transtornado. Quando meu filho dormiu, fui tomar banho no banheiro social, alegando que o da suite estava frio. Deixei a calcinha em cima do cesto de roupas sujas na certeza de que meu cunhado iria usar o banheiro depois. Saí só de roupão, um pouco acima dos joelhos, tecido tipo toalha. A intenção era provocar mesmo, para ver a reação dele. Preparei mais um pouco de tira-gosto, reabasteci as bebidas, me inclinando para colocar na mesinha de centro. Meus seios ficaram balançando em sua frente, parou a frase meio engasgado, fechando os olhos, aspirou pela boca e leve balançar de cabeça. Fechei o roupão com um sorriso maroto; me sentei sobre as pernas na mesa de jantar. Deve ter visto os cabelos pretos, contrastando com minha pele e roupão brancos. Pediu para ir ao banheiro, passando por mim com um volume avantajado debaixo da bermuda. Quem se espantou agora fui eu. Demorou tempo demais para um xixi. Imaginei o que estaria fazendo. Saiu meio sem graça, transpirando como se tivesse saído de uma sauna. Logo se foi, o jogo acabara. Meu marido foi tomar um banho, corri curiosa para o banheiro social. Achei a calcinha dentro do cesto, toda lambuzada de esperma, quase secando. Isso me excitou demais. Quando meu marido saiu do banho, estava a sua espera, de calcinha branca, eufórica, ansiosa, pensando no meu cunhado se masturbando, querendo contar, querendo que meu marido percebesse o esperma na calcinha. A única coisa que notou foi meu fogo, disse que estava sensual e gostosa. Lógico, pensava nele! Dias e meses se passaram, várias vezes nos encontramos. Nada havia a ser dito, nós dois de tudo sabíamos. A oportunidade surgiu no final do ano passado. Minha irmã saiu de férias com seus filhos, ele não pôde ir, tem uma loja de presentes. Oferecemos para que jantasse aqui em casa. Afinal, era quase parente. Entre o Natal e Ano Novo, meu marido teve que viajar a negócios. Sorte nossa, azar dele. Deixei meu filho na casa de minha mãe. Nove horas que não chegavam. Nem banho tomou; perguntou pelo sobrinho, disse que não estava. “Sabia, sua sacana!”, me abraçando. “Você não me engana com este ar de santinha”. Minhas roupas mais provocantes foram sendo tiradas entre abraços e beijos. Para que reagir? Era o que estava esperando há meses. Faces vermelhas, quase não me continha. Puteiro que era, como puta me tratou. No sofá da sala, explorou o meu corpo histérico, com as mãos, boca, dedos e língua. Me deixou gozar sozinha. No chão do corredor, nos chupamos num gostoso 69 e gozou na minha boca. Me senti realizada. Na banheira, como um peão, cavalgou em minha bunda, gozei como uma cadela. Me bateu e me xingava. Me senti como uma mundana. Mas, na cama me vinguei; pois, lá suas forças eu exauri e a última gota lhe tirei. Nele cavalguei também, como uma amazona, um trote lento com o corpo flutuando e a cintura a balançar. Sua masculinidade eu maculei, quando o dedo em seu ânus enfiei; pois, o gozo não conseguiu conter. Também gozou sozinho. Seu corpo também lambuzei com meu líquido, quando nele a boceta esfreguei. Também bati... Também xinguei... Nus acordamos. Ele sorridente e eu apaixonada. Talvez tenha sido a primeira vez que ele chegou tarde na loja, porque não o deixei sair. Queria mais. Sua maior preocupação eram as marcas que deixei em seu corpo. Roxas pelas chupadas em busca de seu sangue e prazer. Profundas em suas costas pelas unhadas para prendê-lo dentro de mim. Mordidas em seu ombro pela a ânsia de meu gozo. A minha preocupação era se haveria uma próxima oportunidade, se gozaria com tanta intensidade de novo. Em todos os encontros da família, sempre ele menciona que o jantar mais gostoso que comeu foi em minha casa. “Gosto de comida apimentada”, justifica. Penso comigo, foi neste jantar que tive o melhor homem de minha vida. Esperançosa sempre respondo: “O restaurante continua atendendo a clientes especiais”. Minha irmã? Aprendi a respeitá-la e entendo, agora, porque se sujeita às peripécias e loucuras do marido. Também ela deve estar apaixonada!