quarta-feira, 19 de agosto de 2009

DESPEDIDA de SOLTEIRO

"Fui escolhida pela minha melhor amiga para

satisfazer as fantasias de seu futuro marido"


Era uma terça-feira, dessas que nunca terminam, quando o telefone na minha mesa tocou no fim do expediente. A telefonista anunciou a pessoa e perguntou se podia passar. Era Lara, minha melhor amiga desde a infância. Disse que sim e ela já foi dizendo: "Preciso conversar com você urgentemente! Venha me encontrar no bar da turma quando sair do trabalho!".


Ela ia se casar no sábado e, como eu seria a madrinha, imaginei que era algo relacionado à cerimônia. Quando cheguei ao bar, ela estava bebendo. Nos abraçamos e notei um certo nervosismo no riso dela.

"Tudo bem?", perguntei. "Mais ou menos", ela falou, meio sem jeito. "Lembra da despedida de solteiro que íamos fazer?"

Claro que lembrava. Ia ser na sexta, com toda a turma, num bar de strippers, com Lara e Fábio juntos.

"Pois é, o Fábio não quer mais. Disse que quer uma despedida de solteiro tradicional. Quer dar a última trepada fora do casamento".

Fiquei vermelha. Aquele canalha. Eu sabia que ele não prestava! Sempre disse para Lara abrir o olho.

"Mas e aí, Lara? Você aceitou?".

"Sim", ela respondeu, para minha total surpresa. "E eu vou assistir. Nós havíamos pensado em chamar uma puta, mas ia ser muito frio. Por isso pensamos em chamar você".

Engasguei com o suco que tomava: "Vocês enlouqueceram. Eu não vou fazer parte dessa sandice." Lara me puxou as mãos e começou a chorar. Disse que não suportaria ver Fábio com outra mulher e, que se tivesse que ser, tinha que ser comigo, a única pessoa em quem ela confiava.

"Por favor, por favor", implorava minha amiga
em lágrimas. Não tive como recusar. Ficou combinado então que iríamos na sexta, dia que chegou num piscar de olhos, para meu pavor.

Passei o dia num misto de excitação e terror. Quando fui me arrumar, tomei um banho demorado, me perfumei com uma fragância bem sensual, botei salto alto, uma calcinha preta bem cavada e um vestido colado. "Pareço uma puta", pensei me olhando no espelho. Mas aquele era meu papel: ser a puta de Fábio. Os dois vieram me buscar no carro dele. Fomos para um bar bem reservado e pegamos uma mesa escondida. Bebemos muito e eu me senti um pouco mais à vontade. Fábio dava longos beijos em Lara, botando a mão na minha coxa ao mesmo tempo. Minha cabeça rodava de tesão e de tanta bebida. Então, Fábio chamou o garçom e disse que tínhamos de ir.

Fomos para o motel. Fábio pediu a melhor suíte. Era uma maravilha mesmo: uma piscina com casacata, pista de dança, sauna e, no segundo andar, uma cama enorme, cheia de espelhos por todos os lados. Fábio e Lara começaram a se amassar, sem tirar a roupa. Eu, totalmente ignorada, me sentei no sofá e comecei a imaginar que ia só observar. Comecei a repará-los. Eles eram um casal bonito. Ela, loira, de cabelos cacheados, um corpo bem feito, toda redondinha. Ele, 1.87m, cabelos pretos lisos, músculos definidos, um bumbum gostoso dentro de uma calça justa. Torci para eles começarem a transar, estava ficando excitadíssima. Mas, para minha surpresa, eles se soltaram e Fábio veio na minha direção enquanto Lara ligava a música na pista de dança.

Fábio me puxou para dançar. Bem colados um no outro, ele beijava meu pescoço e sussurava que eu era muito gostosa, que sempre tivera tesão em mim. Pelo volume da calça dele, seu pau devia ser enorme e senti vontade de sentar naquele cacete que de tão duro me machucava. Ele abriu o zíper do meu vestido, que caiu. Fiquei só de calcinha e salto alto, os bicos dos seios duros de tesão. Comecei a tirar a roupa dele, deixando-o só de cueca.

Olhei em direção de Lara, com um pouco de pena da minha amiga, mas me surpreendi quando dei de cara com ela só de calcinha, masturbando-se discretamente.

Larguei Fábio e fui até Lara, puxando-a para mim. Nos abraçamos e começamos a nos beijar loucamente, esfregando nossos seios. Fábio, incrédulo, tirou a cueca e me agarrou por trás. Senti aquele pau enorme se esfregando na minha bunda. Lara se dirigiu para a cama no segundo andar e fomos atrás.



Caí de boca naquela xoxotinha linda, toda molhada. Fábio, aproveitando minha posição, enfiou seu pau em mim por trás. Comecei a chupar Lara freneticamente, que agora urrava de prazer. Fábio passou a enfiar seu pau mais rápido em mim também. Gozamos quase os três ao mesmo tempo.

Ficamos deitados um tempo, em silêncio, abraçados. Mas logo Lara foi para cima de Fábio, chupando seu pau, que ficou duro
em segundos. Lara sentou-se nele, cavalgando-o. Comecei a chupar os peitos dela, morta de tesão. Fábio disse que queria nos ver fazendo um 69 e na mesma hora atendemos seu pedido. Lara ficou por cima e ele enfiou a vara nela enquanto nos chupávamos.

Lara pediu para Fábio bater na bunda dela enquanto eu a xingava. "Cadela, puta, égua no cio", eu gritava, louca de tesão. A mão de Fábio estalava no rabo de Lara, que gemia e pedia mais. Ela gozou e caiu na cama. Fábio veio para cima de mim, enfiando seu pau sem dó, me rasgando. Seu cacete entrava e saía da minha boceta molhada, uma pau tão grosso que me preenchia toda. Quando eu achava que ia gozar, ele me virou bruscamente e disse que ia comer meu rabo. "E se disser que não, te bato na cara". Resolvi então dizer não, recebendo um violento tapa.

Aquilo me deixou maluca. disse não várias vezes, sentindo o rosto arder. "Lara", ele gritou, "Deixa o rabo dela bem molhado para mim". Lara me virou novamente e começou a chupar meu ânus. Que delícia, pequenos arrepios me subiam pela espinha. Fechei os olhos e de repente Fábio enfiou seu cacete no meu rabo encharcado com a saliva de Lara. Dor e tesão me fizeram gozar em minutos e logo eu sentia a porra de Fábio escorrendo pela minha bunda.

Exaustos, deitamos e dormimos até de madrugada. No dia seguinte, no casamento, tudo correu normal. Eu olhava aqueles dois, lindos em suas roupas e me perguntava quando aquela sacanagem a três iria acontecer novamente...

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