quarta-feira, 28 de outubro de 2009
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Devorava-me à distância.
Anna me recebia a porta de sua casa. A família comemorava o aniversário de André, seu irmão, com um almoço pouco formal nos jardins da casa. Conhecemo-nos
“Eu usava um vestido leve, florido, aberto nas costas”. Anna me abraçou devagar, deslizando as mãos por minhas costas. Os bicos dos meus seios imediatamente enrijeceram. A calcinha já era molhada quando percebi que seus mamilos também estavam rijos.
Uma cerveja, duas, três. A família relembrava o passado. A avó cochilava no sofá da sala. O papai fuzilava olhares em minha direção e, por vezes, André se aproximava inexpressivo.
A brincadeira esquentava. Na verdade, ela já queimava em meio ao meu sexo. A certa altura, Anna se aproximou: “Deixa eu te mostrar a sauna”, e me tomou pelas mãos, arrastando-me até ela, caminhamos pelo imenso jardim. Meu corpo obedeceu prontamente. A sala de azulejos úmidos era pouco iluminada. Sentei-me e abri as pernas, insinuando o quanto desejava sua boca. Ela apenas observava, sem me tocar. Levantou o meu vestido. De leve. Eu só queria ser acariciada, quando de repente “do riso fez-se o pranto”. Anna começou a balançar a cabeça negativamente. Emudeci, sem compreender o que se passava quando ela lançou: “Desculpa, meu irmão gosta de você”.
O álcool dançava no meu corpo. “Dane-se!”, falei enquanto a tomava pela cintura. O proibido nos dava ainda mais tesão. No entanto, sua consciência venceu: “Vou chamar o meu irmão”. Mais uma vez, não entendi. Minutos depois, surgia André em meio ao vapor. “Quem não tem cão caça com gato”, pensei, enquanto era afagada pelo irmãozinho. Ele não era tão quente quanto a irmã Anna. Dei uma “broxada”: “Estou com calor. Vamos sair?”, sugeri.
Anna nos esperava a frente da varanda. Os parentes do rapaz fuzilaram o par que saía molhado da sauna. O pai fazia comentários machistas com os amigos, do tipo: “Meu filho é foda!”. Eu ria por dentro. “Como os homens são babacas”, pensava.
Anna agora me observava com mais volúpia. Estava sentada num sofá de vime, ao lado de André, quando ela se aproximou. Foi chegando devagar. Meus olhos o perceberam enquanto beijava seu irmão. Agaichou-se ao meu lado e pude ver que ela estava sem calcinhas e começou a acariciar minhas pernas, enquanto André me devorava a boca.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
ERA UMA TARDE QUENTE
Ahh... Uff...
O suor escorria em minhas costas e a blusa branca colava no meu corpo.
Enquanto caminhava, ficava sonhando com água – algo como uma piscina ou banheira com muita água fria para poder refrescar as idéias.
Pausa para um refresco num cyber café conhecido.
Entre um gole e outro num suco de laranja, aproveitei para dar uma atualizada nos e-mails e conferir as últimas dos principais jornais eletrônicos.
Foi quando me dei conta que havia um programa de comunicação aberto. Coisa de alguém ter deixado ligado sem querer.
Ficava aquele pisca-pisca na tela “gritando” o nome Paulo.
Sem pensar, tomei partido de dispensá-lo:
- Amigo, aqui é a Alexandra. Você não me conhece e eu nem sei com quem você estava conversando antes, mas agora sou eu que estou aqui e isso tá me incomodando. Tchau, adeus...Basta!
Nenhuma resposta.
Continuei minha navegação, dessa vez em paz.
- Ei!!!... a senhorita está sozinha aí?
Pronto! Perturbação da paz novamente.
Mas entrei na onda e resolvi dar pano para a manga.
- Estou sozinha sim ... e sem nada!
- Moça, você só pode estar mentindo. Como poderia estar nua em plena Avenida Norte?
Ops!!!
- Quem é você?
- O loiro a sua direita (rsrsrs).
- Hum...gostei da sua camisa cor salmão.
- E eu da renda lilás da sua calcinha.
- (risos) calor aqui, não acha?
- Engraçado. Estava agora mesmo pensando em fazer uma sauna.
- Sauna? Você é louco? Gosta de sofrer ou sofre de alguma doença incurável? (risos). Tá o maior calor! Estava esperando um convite para um mergulho.
- Porque não?! Topa?
- Porque não?! (risos) Aproveitar o sol e pegar uma corzinha!
- Com certeza... assim eu aproveito a situação para ficar mais um tempo perto da loira mais linda que eu conheci na vida.
Papo vai, papo vem sentamos na mesa, tomamos mais um chá gelado e partimos para a casa dele.
No caminho, fui sondando: loiro, 1,80, divorciado, industrial, descendente de franceses, gourmet, poliglota, educado e romântico. Enfim, a perfeição.
Chegamos num lugar maravilhoso, cheio de palmeiras contornando uma subida íngreme que era somente a entrada do paraíso.
Porque o verdadeiro paraíso era aquela casa gigantesca e eu lá para aproveitar de graça tudo aquilo.
Fiquei por horas girando e vendo tudo impressionada.
- Vamos tirar um pouco dessa roupa, mocinha?
- Bom, depende! Só se começarmos no ofurô.
Acariciando meus ombros e beijando meu pescoço, Paulo tirava lentamente minha blusa e escorregava a ponta dos dedos no meio de minhas costas.
Semi nua, eu o abracei e comecei a tocá-lo com a mesma paciência. Pude sentir a palpitação acelerada do desejo na dobrinha da sua virilha, enquanto falava baixinho alguns mimos para deixá-lo mais a vontade.
Entramos no ofurô e Paulo me puxou para perto dele ferozmente.
Amarrou meus braços com uma fita larga de seda vermelha em algumas alças que enfeitavam aquele cenário e prometeu soltar-me somente depois que eu chegasse quatro vezes ao orgasmo.
A partir de então, apaixonei-me por aquela figura de pele clarinha e imprevisível.
E assim começou a provocação – Paulo brincava com meu corpo como se eu fosse uma bonequinha de porcelana.
Sentia meu gosto, elogiava meu cheiro e a cada curva que ele descobria eu ganhava uma mordida.
Nunca me senti tão desejada.
Ele puxava meus cabelos para trás e a partir do pescoço, acariciava meus seios com toda sua língua.
Não feliz com meu terceiro orgasmo e meio, ele saiu da água e voltou com um balde de gelo:
- Muito calor ainda, minha deusa? Eu te quero mais fresca!
Jogou todo aquele gelo na água e o esfregava entre meus dedos do pé, chupando-os um a um.
E quando já não agüentava mais, ele me desamarrou para irmos para uma cama redonda com lençóis de cetim branco.
E ali ficamos, nus e abraçados durante algumas horas a jogar conversa fora e terminar de descobrir alguns segredos dos nossos corpos que possam ter passado despercebido por causa da água.
Não conseguíamos mais nos vestir – Paulo fazia desenhos imaginários com seus dedos nos meus seios
alternando com beijinhos doces.
E o dia terminou com um brinde de um champanhe gelado que bebemos um na barriga do outro como desculpa para começar tudo de novo...
E continuamos até hoje essa aventura. Nos casamos e estamos muito felizes.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
DESPEDIDA de SOLTEIRO
"Fui escolhida pela minha melhor amiga para
satisfazer as fantasias de seu futuro marido"
Ela ia se casar no sábado e, como eu seria a madrinha, imaginei que era algo relacionado à cerimônia. Quando cheguei ao bar, ela estava bebendo. Nos abraçamos e notei um certo nervosismo no riso dela.
"Tudo bem?", perguntei. "Mais ou menos", ela falou, meio sem jeito. "Lembra da despedida de solteiro que íamos fazer?"
Claro que lembrava. Ia ser na sexta, com toda a turma, num bar de strippers, com Lara e Fábio juntos.
"Pois é, o Fábio não quer mais. Disse que quer uma despedida de solteiro tradicional. Quer dar a última trepada fora do casamento".
Fiquei vermelha. Aquele canalha. Eu sabia que ele não prestava! Sempre disse para Lara abrir o olho.
"Mas e aí, Lara? Você aceitou?".
"Sim", ela respondeu, para minha total surpresa. "E eu vou assistir. Nós havíamos pensado em chamar uma puta, mas ia ser muito frio. Por isso pensamos em chamar você".
Engasguei com o suco que tomava: "Vocês enlouqueceram. Eu não vou fazer parte dessa sandice." Lara me puxou as mãos e começou a chorar. Disse que não suportaria ver Fábio com outra mulher e, que se tivesse que ser, tinha que ser comigo, a única pessoa em quem ela confiava.
"Por favor, por favor", implorava minha amiga
Passei o dia num misto de excitação e terror. Quando fui me arrumar, tomei um banho demorado, me perfumei com uma fragância bem sensual, botei salto alto, uma calcinha preta bem cavada e um vestido colado. "Pareço uma puta", pensei me olhando no espelho. Mas aquele era meu papel: ser a puta de Fábio. Os dois vieram me buscar no carro dele. Fomos para um bar bem reservado e pegamos uma mesa escondida. Bebemos muito e eu me senti um pouco mais à vontade. Fábio dava longos beijos em Lara, botando a mão na minha coxa ao mesmo tempo. Minha cabeça rodava de tesão e de tanta bebida. Então, Fábio chamou o garçom e disse que tínhamos de ir.
Fomos para o motel. Fábio pediu a melhor suíte. Era uma maravilha mesmo: uma piscina com casacata, pista de dança, sauna e, no segundo andar, uma cama enorme, cheia de espelhos por todos os lados. Fábio e Lara começaram a se amassar, sem tirar a roupa. Eu, totalmente ignorada, me sentei no sofá e comecei a imaginar que ia só observar. Comecei a repará-los. Eles eram um casal bonito. Ela, loira, de cabelos cacheados, um corpo bem feito, toda redondinha. Ele, 1.87m, cabelos pretos lisos, músculos definidos, um bumbum gostoso dentro de uma calça justa. Torci para eles começarem a transar, estava ficando excitadíssima. Mas, para minha surpresa, eles se soltaram e Fábio veio na minha direção enquanto Lara ligava a música na pista de dança.
Fábio me puxou para dançar. Bem colados um no outro, ele beijava meu pescoço e sussurava que eu era muito gostosa, que sempre tivera tesão
Olhei em direção de Lara, com um pouco de pena da minha amiga, mas me surpreendi quando dei de cara com ela só de calcinha, masturbando-se discretamente.
Larguei Fábio e fui até Lara, puxando-a para mim. Nos abraçamos e começamos a nos beijar loucamente, esfregando nossos seios. Fábio, incrédulo, tirou a cueca e me agarrou por trás. Senti aquele pau enorme se esfregando na minha bunda. Lara se dirigiu para a cama no segundo andar e fomos atrás.
Caí de boca naquela xoxotinha linda, toda molhada. Fábio, aproveitando minha posição, enfiou seu pau em mim por trás. Comecei a chupar Lara freneticamente, que agora urrava de prazer. Fábio passou a enfiar seu pau mais rápido em mim também. Gozamos quase os três ao mesmo tempo.
Ficamos deitados um tempo, em silêncio, abraçados. Mas logo Lara foi para cima de Fábio, chupando seu pau, que ficou duro
Lara pediu para Fábio bater na bunda dela enquanto eu a xingava. "Cadela, puta, égua no cio", eu gritava, louca de tesão. A mão de Fábio estalava no rabo de Lara, que gemia e pedia mais. Ela gozou e caiu na cama. Fábio veio para cima de mim, enfiando seu pau sem dó, me rasgando. Seu cacete entrava e saía da minha boceta molhada, uma pau tão grosso que me preenchia toda. Quando eu achava que ia gozar, ele me virou bruscamente e disse que ia comer meu rabo. "E se disser que não, te bato na cara". Resolvi então dizer não, recebendo um violento tapa.
Aquilo me deixou maluca. disse não várias vezes, sentindo o rosto arder. "Lara", ele gritou, "Deixa o rabo dela bem molhado para mim". Lara me virou novamente e começou a chupar meu ânus. Que delícia, pequenos arrepios me subiam pela espinha. Fechei os olhos e de repente Fábio enfiou seu cacete no meu rabo encharcado com a saliva de Lara. Dor e tesão me fizeram gozar em minutos e logo eu sentia a porra de Fábio escorrendo pela minha bunda.
Exaustos, deitamos e dormimos até de madrugada. No dia seguinte, no casamento, tudo correu normal. Eu olhava aqueles dois, lindos em suas roupas e me perguntava quando aquela sacanagem a três iria acontecer novamente...
terça-feira, 18 de agosto de 2009
“Cunhado não é parente”
Estudiosa que sou do comportamento humano, ainda não consegui determinar quais os fatores que influenciam e criam esta estranha atração pelo cunhado ou cunhada. Sei que é comum e freqüente, por mais escondida que esteja esta tara. No meu caso, foi mais curiosidade que atração. A propaganda que minha irmã mais velha faz ajudou também. Hélio se casou já com seus 38 anos bem vividos, diz ele. Puteiro e é um verdadeiro vida torta. Gosta de uma farra e de tudo que é e que pode vir a ser ou até mesmo parecer sacanagem. Confidências, sempre minha irmã as tem para contar. Ele espionando a vizinha exibicionista do apartamento ao lado, se masturbando. Agarrado com a filha de um cliente. Chegando em casa às 3:00hs da madrugada, com um toquinho de vela; dizendo que estava na procissão. Mas, é muito boa gente. Cativa a todos com seu jeito e realmente alegra o ambiente. Certa noite, meu marido e ele assistiam um jogo aqui
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
AMEI ESSE GAROTO
Sou bem casada, meu marido me ama; ele é lindo, charmoso e bem mais velho que eu. Eu não tenho orgasmos com ele e não entendia direito o porquê. Por isso gostamos de fazer sexo a três, e nossa parceira habitual é a minha prima que me leva a loucura... as vezes também dou umas escapadinhas e já transei com o meu vizinho e a namorada dele, deliciosos...
Bem!!! Um dia tomei coragem. Peguei meu carro e fui até a casa do garoto... Nunca tínhamos nos visto, me senti uma garotinha tendo uma aventura doida! Ele surgiu na janela. Desceu e me chamou. Eu entrei em sua casa. Super envergonhada e com raiva por estar envergonhada. Esse meu garoto não era nenhum tipo de beleza, mas eu o queria muito visto que quando se conhece a mente de uma pessoa antes de se conhecer a pessoa a beleza não importa... Bem ele me mostrou seu computador... etc, etc. Eu sentadinha bem quietinha quando de repente ele me agarrou feito um animal no cio e me beijou deliciosamente com aquela boca onde os primeiros pêlos de barba começavam a surgir... Eu delirei!!! E ele nervosamente me tirou a roupa me deixando nuazinha em pelo... Eu quase desmaiei de paixão, tesão, amor, tudo misturado em minha cabeça, e apenas abaixando suas calças de agasalho ele me penetrou com força... me machucando, me rasgando. Seu membro não era grande mas eu delirava!!! E me entreguei com muito prazer àquele garoto... Ele fez de tudo em mim como se quisesse experimentar uma verdadeira mulher. E eu deixei... Deixei ele brincar comigo.. Eu era como uma boneca em seus braços. Ele me penetrou na vagina em meu cuzinho na minha boca... e eu adorei! Nunca havia sentido tanto vigor num homem. Sim, pois pra mim ele não era um garoto, mas sim um homem, pleno em seu vigor de macho. Enfim nessa vida tudo acaba e depois de 4 horas de profunda paixão eu precisei ir embora pegar umas encomendas no shopping. Chorando pedi que parasse e depois de muitos pedidos de perdão ele me deixou ir. Pra mim isso me marcou profundamente. Hoje encaro minha vidinha insossa de outra maneira. Sabem porque? Porque um dia em minha vida eu fui realmente possuída como qualquer mulher gostaria de ser... Nunca mais o vi, e sofro por isso. Temos medo de ficarmos muito ligados e eu ter que abandonar tudo para ficar com ele e infelizmente isso é apenas um sonho. Mas com certeza o mais apaixonante sonho de minha vida! Eu amei esse garoto/homem/anjo!